Mesmo em frente à Quinta dos Pardais, Infantário da Santa Casa da Misericórdia, sito na Quinta da Palmeira, deu-se a rotura de uma conduta que danificou o passeio destinado à segura circulação dos peões.
Avaria consertada, buraco tapado à boa maneira portuguesa, ficando as pedras da calçada à espera de melhores dias e de um calceteiro que lhes dê o fim adequado. Por ora e desde há pelo menos trinta dias repousam as enjeitadas pedras à mercê da livre recreação dos transeuntes.
Pensamos que não se tratará de um problema de recursos humanos, talvez uma falha de planificação e execução, até porque qualquer que seja a obra pública deverá ser demorada, faseada e repetida. Talvez daqui por mais uns dias tenhamos um operacional disponível, mas sem pedras para calcetar...
É grave a situação?
Se ponderarmos outras obras e reparações mais urgentes que demoram a arrancar ou que já vão longas na sua execução e no transtorno à população...
Se ponderarmos outras obras e reparações mais urgentes, que depois de concluídas não resolvem problema algum, bastando três gotas de chuva para termos um ribeiro a saltitar baixa adentro...Não, a situação não é grave!
Mas se temos uma atitude de deixar para amanhã o que se pode fazer hoje e de fazer e desfazer, que nem o corridinho algarvio dá tanta volta no mesmo sítio, começa ser preocupante o esbanjamento que para aí vai e a possível falta de recursos/vontade para tratar de casos pontuais, como a simples reparação de um passeio numa zona residencial e em frente a um infantário.
Deixamos ao seu critério a resposta à questão inicial, qual a importância de um passeio por reparar?
Nós por aqui vamos dando conta do desleixo camarário, com a sensibilidade de que a vida numa cidade é feita também de pormenores.
Para uma vida melhor em Albufeira
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