Nos últimos meses os trabalhadores do grupo Carlos Saraiva têm vivido o drama dos salários em atraso. Ao todo, Carlos Saraiva já deve 3 meses de salários aos trabalhadores da empresa com as dramáticas consequências que esta situação implica. Realidade que se repete, aliás, num curto espaço de tempo, sendo que durante o Verão se verificou uma situação idêntica com trabalhadores que hoje já não estão afectos ao grupo.
O PCP relembra que ao longo dos anos, Carlos Saraiva, tem sido um dos principais beneficiados da expansão turístico-imobiliária no Concelho de Albufeira. Expansão que, há semelhança de outras empresas, teve também nas sucessivas sub-contratações – com o rasto de precariedade e desrespeito pelos direitos dos trabalhadores que são conhecidos – uma importante alavanca.
Tal como todos os outros, os trabalhadores do Grupo Carlos Saraiva, estão a ser vítimas de uma política imposta ao longo dos últimos anos por PS, PSD e CDS agravada agora no quadro do Pacto de Agressão. Políticas que, como a situação do Algarve demonstra, protegem os interesses dos grupos económicos e financeiros, e impõe cada vez mais sacrifícios, mais desemprego, mais exploração a quem trabalha.
O Governo não pode fingir que esta situação não existe, ignorando os seus impactos sociais e tornando-se conivente com a impunidade com que actuam os grupos económicos. Face a esta situação o PCP, ao mesmo tempo que exige uma urgente intervenção da parte da Autoridade para as Condições de Trabalho, tomou a iniciativa de questionar o Governo na Assembleia da República.
O Partido Comunista Português, solidário com a luta dos trabalhadores do Grupo Carlos Saraiva, coloca a necessidade da sua intensificação até que o pagamento dos salários esteja integralmente resolvido.
A Comissão Concelhia do PCP de Albufeira
O PCP relembra que ao longo dos anos, Carlos Saraiva, tem sido um dos principais beneficiados da expansão turístico-imobiliária no Concelho de Albufeira. Expansão que, há semelhança de outras empresas, teve também nas sucessivas sub-contratações – com o rasto de precariedade e desrespeito pelos direitos dos trabalhadores que são conhecidos – uma importante alavanca.
Tal como todos os outros, os trabalhadores do Grupo Carlos Saraiva, estão a ser vítimas de uma política imposta ao longo dos últimos anos por PS, PSD e CDS agravada agora no quadro do Pacto de Agressão. Políticas que, como a situação do Algarve demonstra, protegem os interesses dos grupos económicos e financeiros, e impõe cada vez mais sacrifícios, mais desemprego, mais exploração a quem trabalha.
O Governo não pode fingir que esta situação não existe, ignorando os seus impactos sociais e tornando-se conivente com a impunidade com que actuam os grupos económicos. Face a esta situação o PCP, ao mesmo tempo que exige uma urgente intervenção da parte da Autoridade para as Condições de Trabalho, tomou a iniciativa de questionar o Governo na Assembleia da República.
O Partido Comunista Português, solidário com a luta dos trabalhadores do Grupo Carlos Saraiva, coloca a necessidade da sua intensificação até que o pagamento dos salários esteja integralmente resolvido.
A Comissão Concelhia do PCP de Albufeira